N. e C. em perseguição

Era uma vez uma C. que tinha um desfile.

Um belo dia a C. decide então ir aproveitar o sol e fazer praia.

A C. não sabia mas ia apanhar um escaldão (picolino).

A N. acompanha a C. na busca de uma farmácia de serviço para comprar creme pós solar.

N. e C. não encontram.

C. vê um senhor sair de uma farmácia fechada e a entrar no carro.

C. pensa que ele foi ver a farmácia de serviço.

C. decide segui-lo a alta velocidade.

N. tem medo.

N. tem mais medo que o carro da frente pense que estamos a persegui-los.

N. pensa que afinal estamos mesmo a persegui-los.

C. tinha razão e o carro levou-nos á farmácia.

O sr. do carro perseguido era estranho e esperava pela vez na fila quase em cima da pessoa da frente.

N. e C. entram num cubículo onde as pessoas falam para um vidro que diz "á prova de bala".

N. e C. pensam que o assaltante nem se vai lembrar de apontar para a rede por onde se falava.

A senhora da farmácia demorava muito.

N. aprecia mosquitos na parede.

C. diz que são melgas.

N. tem medo.

C. pede baixinho o seu creme.

N. e C. vão embora e C. perde-se num caminho que já fez mil vezes. N. e C. chegam a casa.

C. diz á N. para ela não ter medo dela.

N. olha e vê a C. em creme.

N. e C. vão dormir e sonhar com perseguições.

by N.