sábado, 30 de outubro de 2010

Quem os tem que os ature..


Fim de semana longo... tudo e todos de volta ás terrinhas. E como é a minha vez de ficar com as gatas, aqui fiquei eu.

Eu e um monte de livros a estudar.

by N.

PS: A retirar da entrevista: Por melhor que tenha corrido, nunca vamos conseguir competir com aqueles que já trabalharam numa vertente da própria empresa a que se candidatam. Venham mais Part time com muitos aérius agarrados.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A entrevista e os nervos


São 3 da manha... e não paro de pensar no que vou vestir na entrevista de amanha e pior, não paro de pensar no que me vão perguntar. Ainda pior, vão perguntar em inglês e, ainda a subir na escala do pior, o meu ingles está tão enferrujado que mete dó. Porque pouco ou muito todos sabemos desenrrascarmo-nos, mandar uns "hi, hello, how are you, nice to meet you, good night and good morning", mas quando nos falam de provas em inglês, ai cai a santa do altar, e das duas uma, ou praticamos regularmente porque assim o dita a nossa vida, ou temos a sorte de ser simplesmente fácil. Para mim não é, não neste momento.


E se esta é a segunda fase da entrevista, e se até é uma entrevista para um part time para ganhar uns trocos e nada mais, nem por isso o meu cérebro descansa. Se não passar amanha, não vou ser menos feliz do que sou hoje, mas a verdade é que se trata de uma prova a que me vou sujeitar e o lema do "o que interessa é participar" aqui não conta. Quero passar á próxima fase (meu deus quanto será preciso?), quero sentir que gostaram de mim e que me consideram capaz de corresponder as funções que apresentam. Quero sentir-me grande como quando me telefonaram a dizer que passei na primeira e acima de tudo, quero conhecer mais desse grandioso mundo que são as entrevistas e para o qual ninguém nada nos ensina ou prepara.


Postura. Convicção. Boa apresentação. Camaradagem. Espirito empreendedor. Capacidade de argumentação. Comunicação. Eficácia. Café... muito café para mim... e já agora dormir era bom, só naquela.


by N.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Que os meus vizinhos nunca se lembrem de usar p'lo amor da santa # 8



Pois é ... quando se julga já ter visto de tudo... vem alguém dar-nos um palmadinha nas costas e um olhar reconfortante.

Porque sapatos há muitos, porque vizinhos há muitos, mas vizinhos com uns sapatos destes esperemos que não. Se já é difícil com saltos agulha, imaginem-se em cima destes kinetik 2011 (!).

(A não ser pela amostra que sejam umas afincadas patinadoras do gelo futuristicas... ai já entendo, ou não.

by N.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A "Cóbinha na axila"




Cóbinha na axila é a recente sensação (para nós obviously) no ginásio. Não me interpretem mal, mas esta criatura, que estava a minha frente numa aula de pump, achou por bem se acomodar em cima de mim.
Eu que delicadamente lhe pedi para não me pisar a toalha e afins, recebo dela um silencioso "caguei para ti". Assim, tracei nela um grande X vermelho... e enquanto desenhava-o eis que como luzes piscadélicas de uma discoteca, vejo umas axilas em forma de taça de cereais. Não se deixem iludir pela imagem, são mesmo duas taças.

É verdade, aquela criatura ostenta duas covas, duas grutas, duas arribas debaixo dos seus bracitos que quase me davam nos olhos. Claro que esta mente fertil começou logo a divagar sobre as vantagens que tal traz á vida de uma pessoa.

Ora imaginem-se refastelados no sofá, claramente que não dá jeito nenhum agarrar na taça dos cereais e na colher, se na outra mão temos o comando. Vejam o quão espectacular que era, levantar o braçito e ter o pequeno almoço ali mesmo ao lado, mantinha-se quente com a temperatura do corpo e na outra covinha podiam por o comando. Organização e utilidade. Fantástico. Vamos pensar que toda esta minha ostilidade com ela acabou numa espécie de tens um ferrari, mas não tens carta para o usar. Enfim, adoro o meu ginásio.

by N. (parva de todo)

Questionário, o primeiro.


Ora cá vai o nosso primeiro questionário, retirado daqui, para isto se tornar um blogue mais normalzinho.

8 coisas sobre ti:
-simpática (depois de três ou quatro dedos de conversa, antes disso há quem me ache o contrário)
-sincera (e com isto não estou a dizer que não tenho segredos)
-teimosa (muitíssimo)
-dolce far niente (sim, às vezes consigo ser a pessoa mais preguiçosa deste mundo, eu e o meu sofá)
-perfeccionista (muito, imenso, muitissimo)
-orgulhosa (um bocadinho)
-sonhadora (q.b.)
-observadora (olho mais do que falo, e consigo reparar que o quinto botão a contar do fim do casaco da D.Maria da esquina estava partido, mais ou menos isto.)

Se tivesses 4 portas à tua frente neste momento, com passagem para outros sítios, o que gostavas que dissessem:
-melhor emprego do mundo;
-dia de escolha do curso da faculdade;
-NY;
-Dezembro 2009;
(E depois era um bico-de-obra para escolher só uma!)

Numero de pessoas que já gostaste por amor ao total:
-duas; (e acabo neste momento de chocar meio mundo)

Coisas que levas sempre no bolso das calças:
-niente; (as calças-hiper-mega-justas nem as mãos nos bolsos dão para pôr, e nas outras também não levo nada)

Quantas pessoas abraças por dia:
-Abraços? Greve. (private joke)

Odeias quantas pessoas:
-Ora 1, 2, 3, 4... uma! (que já é tão tão publica neste blogue)

Sentes raiva de quantas pessoas:
-Ódio, raiva, má-disposição, cólicas renais, é tudo da mesma meus amores.

Conheces quantos rapazes:
- Ora aqui está uma pergunta difícil e descabida, não faço ideia (conheço mais raparigas, penso-eu-de-que)

O que mais te arrependes de ter feito na vida:
-entre outras coisas, não ter seguido o curso superior de que realmente gostava.

Tens medo de morrer:
-Cedo sim. (mas tenho mais medo que muitas pessoas morram antes de mim)

Idade:
-pergunta difícil numero dois. (vinte e muitos...)

Altura:
-1,75 (com salto alto de 10cm)

Nome:
-C.

Última vez que choraste:
- quase quase me comovi ontem, no chá da 1h.

É ciumenta:
-q.b.

Última coisa que bebeu:
-Sumo de laranja.

Última coisa que comeu:
-cereais (já estou a ver que vem aí a.. "ultima vez que fez "o amor"")

Que estas a fazer:
-a expor mais um bocadinho da minha vida.

O que estas a sentir:
-constipação nasal.

Três coisas que dirias agora:
-P#t@
-Cabr@
-Burro. (sim, mandei a classe de férias estes dias, ela volta em breve)

O que lhe doí:
-A mim ou a ela? O nariz. Em ambas. (private joke 2)

Quantas flexões faz por dia:
-Desta pergunta gosto! Muitas, IMENSAS, bateladas de flexões (obrigada aulas de pump!)

O que vai ver a seguir:
- Este post publicado.

O que dizem os seus olhos:
- JUST BELIEVE.

by C.


Vida de estudante...




Se vocês soubessem o quanto tenho de estudar, o quanto a minha agenda está rasurada com reuniões, entregas, apresentações e exames... jamais profeririam que a vida de estudante é a melhor... Ok, minto... é mesmo a melhor, mas não nestas alturas.

E dizem que muitos se injectam e endrominam-se de "cumpremidos", pois, não admira.

by N.(que nem devia andar nos blogues)

terça-feira, 19 de outubro de 2010

OPO -> LIS


Vai uma pessoa da invicta à capital e quem vê nas compras quem é?
Exactamente! O tão conhecido Alfaiate Lisboeta.
Confirma-se que tem bom ar sim senhor. E veste bem. Muito bem.
by C.

sábado, 16 de outubro de 2010

É verdade sim senhor!


Já houve quem disse-se que o ginásio é só mais um sitio de engate, e tenha ficado um pouco reticente pela sua baby ter ido para um. Pois a minha opinião mudou, aquilo é mesmo um antro cheio de abutres atrás da carne. E de carne atrás de abutres principalmente.

Se antes não o achava, ao longo do tempo a opinião mudou. Há quem passe tempo demais no parlapie, que a sua tanga que em movimentos mais puxados nas máquinas fique a vista, que saiba que está a ser observada á descarada e continue (não percebi a parte de o maridão também partilhar o mesmo lugar). Há quem passeie arrogantemente os seus corpos e use calças de cintura tão descida que me causa confusão em se quer pensar onde o pipi está. Há quem tenha cabelos de 1 metro e faça exercícios sem o apanhar.(Se alguém souber alguma coisa sobre como isto seja possível, que me explique, pois da última vez que me esqueci de elástico, o desespero era tanto que pus uma caneleira na cabeça. )

Um amigo já me falou de grotescos assédios no balneário de um outro rapaz e a C. está a começar a levar com um desses.

Enfim, pode ser bom ter umas nalgas que não abanam, que até custa a acreditar e andar a passeá-la a toda a hora, de trás para a frente, para dar alimento ao ego, com sorrisinhos para ali e para acolá. Ou seja, aflige-me realmente a arrogância e a pose, mas acima de tudo o engate que emana tudo isto.

Sim, sim F. tinhas razão. Só que sabes bem que dela, nem o cheiro levam.

by N.

Com licença sim?


Se este blog era sobre os nossos vizinhos, em especial os que nos trouxeram muita alegria (e tristeza... put*), já o foi mais. Já não há tanto material de qualidade para aqui expor sobre os que coabitam connosco nesta rua, a nossa vida não se centra nisso e eles só deixam ver aquilo a que se expõem.

Já considerei criar um outro cantinho na blogosfera, algo mais pessoal, em que pudesse realmente meter o que me vai na real gana, mas não seria a mesma coisa.

Por isso, com licença, vou passar a escrever o que realmente me apetece. Porque há "dias assim" e só para também aproveitar a onda que banhou alguém e marcar o dia, vou dar real uso a este blog. Adeus assuntos limitados .

by N.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Estar mal de bem...



Se tudo corre mal, é porque corre mal. Se tudo é perfeito, é porque está para chegar um grande mal.

Hoje o M. foi outra vez impecável comigo. Com tantos anos em cima de nós, com tanto tempo partilhado, quando devíamos estar fartinhos um do outro ele ainda é the best. Tanto.

E infelizmente, ao ver trovoadas noutros relacionamento tão perto, não consigo deixar de pensar no que vem ai para mim... meu deus, quando se está bem bem, não se está bem.

Que raio.

by N.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Home, home, home


Andamos um bocado caseiras. Longe vai o tempo que tomávamos café com a vizinhança dentro do carro aqui mesmo na rua. Que fazíamos festas até mais não, recorríamos a bruxas virtuais para nos responder a duvidas existências de gente alheia, e que ficávamos horas infindáveis na varanda a alimentarmo-nos de cada passo dado nas casas em frente.

Agora, ficam as janelas entreabertas, os olhos pedem com clemencia uma caminha quentinha, e a tvi agradece as audiências que lhe vamos dando com programas tão pouco interessantes.

Temos que ir ali ao hipermecado comprar doses de energia, mandar os trabalhos da faculdade para a lua, e calçar o nosso melhor salto alto para abrir a porta da rua e... roda no ar!

by C.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Eu tenho uma alma gémea.


Há quem ainda ande á procura dela. Há quem a tenha encontrado. Há quem ainda espere por ela.

Esta é uma das benções que me foi dada, quando nasci conheci a minha alma gémea.

Aos meses de vida deu-me duas agulhas de trico para brincar e atirou-me com um sabonete, em direcção a minha "moleirinha", na altura isenta de ossinhos protectores. Histórias.

Aos meus 5 anos (julgo), quando a deixaram levar-me, a primeira vez que passeou sozinha comigo no meu kispo verde, para ir buscar o meu padrinho á paragem, disse que viu um brilho em mim. E eu, desde que me lembro de ser gente que vejo esse brilho nela. Segui-a como um ídolo, preferia aos meus 15 anos andar com ela e com os seus amigos "grandes" ao invés de brincar com os da minha idade. Idolatrava cada vestimenta que usava e quando fosse grande queria ser como ela. Ouvia as histórias de terror do Chucky e dos bonecos diabólicos que ela me contava á noite e me faziam passar a noite de bexiga cheia. E eu gostava, queria sempre mais, mesmo quando ela pendurava peluches por cima da cama e dizia que não tinha nada a ver com isso. Guardava papelinhos e tralha dela, e cada trapo que me desse eu guardava como se fosse alta costura. Fez-me as primeiras calças para a barbie e foi aí que aprendi a costurar. Chorava sempre nas despedidas e foi com quem passei as minhas primeiras férias fora de casa.

Hoje continuamos a ver filmes de terror em conjunto, continuamos a ser o que fomos. Partilhamos cafés de 5 horas que não nos chegam para contar tudo. Ainda hoje prefiro dormir num colchão ao lado dela, seja na aldeia ou em casa dela. Todos os anos acampamos e é sempre perfeito. Sabemos isso, mas nunca fomos de nos enchermos de pirosismos para estar sempre a dizer isso.

Como ela me disse; "A nossa alma gémea não tem de ser um companheiro para casar, pode ser um familiar, um amigo, um desconhecido, só tem de ser simplesmente uma alma gémea".

Eu acredito nisto e ainda hoje, aos meus 24, nos seus 34, ela é a minha alma gémea.

Ela é a minha prima S.

by N. (de lagriminha no canto do olho)



sábado, 9 de outubro de 2010

Mundo ao contrário.


Tanta gente que anda longe, que podia estar mais perto, e tanta gente que por cá anda que bem que podia estar mais longe.

Anda uma pessoa a tentar esconder-se de cada vez que sai de casa, de cada vez que quer ir a um restaurante e tem de ir a outro, só para evitar o constrangimento dos reencontros. No fundo ainda ajudamos a que aquilo dê em historia de amor.

Mas já alguém assistiu a alguma historia de amor sem amor?

by C.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Nós versus Chuva




Diz que chove. Muito. Pois.

Foi com estes dilúvios que hoje reparei na "espera" que os meus vizinhos fazem para sair da porta do prédio. Aliás, não são só eles, acho que quase toda a gente quando sai de qualquer local coberto fica assim, a modos que em transe durante uns segundos até se "mandar" para a chuva.

Olhamos para a rua, reparamos no óbvio que é "chove a pacotes e não há mínima hipótese de não me molhar", mas mesmo assim, ficamos ali no vai-não-vai, como se de uma preparação se trata-se, como se tivéssemos a recordar que trazemos o impermeável, as botas... como se de repente pudesse parar de chover para nosso belo prazer.

São atitudes coisas.

by N.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Gostei-te


Gosto de ti. Gosto mesmo de ti. E hoje quando num plástico, com uma reles caneta vermelha do fundo da minha imensa mala eu te vi aparecer em traços que cuidadosamente desenhei, gostei de te ver quando não te tinha.

Gostei do que vi e gosto-te ainda mais nestes sete anos juntos.

(eeeee tou mesmo calminha hoje C.)

by N.

Mundo roto.


Estranha esta palavra. Roto. Mas é ela que melhor define o que antes me parecia tão isento de manipulação, inveja e ódio... e só com estas palavras consigo justificar aquilo que aos poucos me tenho apercebido na blogosfera.

Há pessoas vazias, isentas de propósitos reais para visitarem blogues, sejam eles de que temas forem. O anonimato é supremo e esconde todos aqueles que julgamos serem impossíveis de existir, porque essa ideia nos deixa mais serenos, porque arrumamos sempre de uma maneira ou outra, para nosso bem é certo, tudo o que mais nos afecta no mais longínquo e escuro canto que possamos ter em nós.

Sabemos e sei, que um dia podemos ser lidos por aqueles que mais odiaremos. Sabemos e sei, que estas palavras são minhas, mais sentidas, mais aparvalhadas ou mais medíocres, são minhas. Fui eu que em alguma parte da minha vida as quis perpetuar. Podia escrever um livro, podia escrever post-it. Mas a tecnologia aliada ao livre arbitrio permite-me ter tradutores anónimos de mim. Permite-me partilhar episódios que gostaria de contar pessoalmente a amigos, mas que a distancia nao deixa. E acima de tudo este blog um dia vai lembrar-me dos anos que vivi enquanto estudante com a C. Vai deixar saudade, perplexidade e uma memória que nunca vai falhar.

Por isso hoje permitam-me que cuspa na blogosfera de manipulação, inveja e ódio. Permitam-me que fique parva com o que aconteceu á Kitty Fane e mais que tudo permitam-me que não duvide nem um bocadinho dela. Este mundo está roto, á muito, muito tempo. É tudo uma questão de ângulo de visão.

by N.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Verrugas, feridas e coceiras. (perigo)


O titulo não tem nada a ver, mas foi o melhor que achei para esta temática, pois o tema que assola estas 3 mentes incomodadas, que acerca de uma hora fazem pesquisas exaustivas no google, é assim do piorzinho que veio parar a este estaminé. Titulo de pesquisa: clitoris grande. Porque? Ai jesus....

C. Maria tem uma bicheza no ginásio, que a modos que se apaixonou um bocadinho por ela. Pois essa bicheza (nada contra) é assim a dar para o fundo de tacho, e tem assim uns jeitos corporais meios testerónicos. Pois bem, afinal essas testoteronas a modos que se juntaram em grande quantidade na zona do clitoris, já que a C. espantou-se com tamanho "badalo" que ela na sua depilação á pipi nu, andava a desfilar (literalmente fazem isso muitas vezes) no balneário.

C. se escandalizou e eu curiosa de modo compulsivo atirei-me ao google. Aprendi muita coisa amores. Que os rebarbados gostam e anseiam conhecer tal coisa e que existe cirurgia.

Agora já estou mais esclarecidas, quanto as razões, mas mesmo assim tenho de ver.

Nos entretantos deram-se pérolas destas:

C. -" Pode ser que como ela faz muita musculação...

N. -"E que? Fez força e saiu?"

C. -"Pois... Se calhar foi a esteticista que o puxou..."

Estamos sobre alcoolémia verdadeira com zero, zero, zero de alcool. Gosto.

by N.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Fashion? Not!


Hoje vale tudo. Tudo menos ser fashion. Mas só hoje.
by C.

Dia do animal


Dizem que hoje é Dia do animal. Não especificaram se de duas, ou de quatro patas.

by C.