segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Os Óscares e Eu





Se fosse eu a apresentar-me na noite dos Óscares, prontinha para subir ao palco e receber o Óscar de melhor actriz principal (ou seria melhor actriz secundária?) levaria um vestido do género da imagem. Escuro, simples e comprido, com as costas mais valorizadas. Eliminava a tira de brilhantes que fica na linha do pescoço, ou então optava por serem brilhantes escuros. Os sapatos sairiam realçados. Um verde ou um azul forte seria a aposta, bem ao estilo destes YSL. O cabelo era tudo menos cabelo-olha-que-linda-que-estou-vou-casar-não-me-consigo-mexer-de-tanta-laca-que-tenho-neste-carrapito-de-dois-andares, não. O cabelo teria uma trança assim, não muito perfeita, nem muito despenteada, que cairia na frente do vestido.

Era assim que subiria ao palco com o filme da minha vida em expectativa. Não ganharia o prémio de melhor realização, porque a realização é péssima. Melhor argumento? Não ganharia dado os argumentos inexistentes. Ganharia melhor actriz, porque ter que representar tão forte e tão bem requer sabedoria, requer trabalho e traz cansaço. Chorar quando se quer rir, rir quando se quer chorar, dizer um sim e sentir um não, dizer um não e sentir um sim, ser amiga, ser mulher, ser tudo o que não se é, para que o filme siga uma história, uma história que está escrita e que não se quer ou não se pode reescrever.

Prémio de melhor filme? Filme complexo sim, filme de final surpreendente, filme bom, filme mau, um grande filme. Prémio de melhor banda sonora! De muitos e diferentes sons. Melhor actor principal? Sem sombra de dúvidas. Um grande actor que representa sem parar. E continua a representar.

O filme da minha vida dava um Óscar. Ou dois ou três.

E quando a história estiver escrita? O filme será aplaudido e o Óscar será entregue?

by C.

Dos Óscares - parte 3

O Discurso do Rei, o grande vencedor da noite? Claro. Estava visto que sim.

by C.

Dos Óscares - parte 2

Esta imagem será certamente a única que vai ser consensual em toda a blogosfera. Estavam fantásticos. Bem vestidos, bem maquilhada. Bom ar.
Também ajuda serem bonitos, simpáticos, telegénicos, fotogénicos, as mamocas serem verdadeiras e discretazinhas, terem classe, e por aí fora.

by C.

Dos Óscares - parte 1

Dão tarde e a más horas.

by C.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Ora vamos lá banir o minuto 94'


Era uma vez uma garrafa de champanhe. Era uma vez a abertura de uma garrafa de champanhe.

by C.

Procura-se

Paz.

Quem souber o seu paradeiro, é favor contactar. Serão milionáriamente recompensados.

by C.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Mas pior pior...


Sabem o que é mesmo pior que o meu medo do ginecologista?

É eu e C. ontem termos comprado o pior vinho de sempre e mesmo assim termos bebido. É que era mesmo mesmo ruim, tão ruim que a C. disse que só lhe lembrava a "cheiro de velhos de tasca".

Nunca, mas nunca mais. E o trabalho que foi para o comprar, foram 3 trabalhos. 'Ca nonjo.

by N.

Medo medo medo


O senhor mui meu adorado dermatologista disse-me que está tudo óptimo comigo, que a pele está "mui bien", que me vou a "quedar guapissima" e tudo mais. O sangue que me corre nas veias está de saúde, mas que tenho de continuar a ser seringada mais vezes por controle (até me encolho toda). Gosto tanto tanto dele, mais ainda desde que me tirou uma "barruga" em 2 minutos, quando eu julgava que tinha de ser operada e estar ali de boca aberta numa maca, com aquela espécie de aventais que deixam o rabo á mostra... enfim.

Ora, com tanta boa noticia, vai daí que me decidi a marcar a consulta de ginecologia. Meu deus, medo, medo, medo. Então os últimos relatos que me fizeram, ui... mas já está, depois de muito encarecidamente e já quase a perder a postura, me marcarem consulta com uma mulher.

"... mas o Dr. é mesmo muito bom, não precisa de ter esse preconceito" (Oh caral** eu é que sei) "Sabe é a primeira vez, estou um pouco incomodada... PERCEBE???" Agora iam-se por ali umas mãos de homem ali rebuscar? Lamento... sou cócó.

by N.

O afastamento


Difícil mas, por vezes, necessário.

by C.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Tentar contornar a má sorte


Depois do caracol e da lesma, desta vez foi um pássaro. Lamento, não consegui passar por ele e deixá-lo á sorte. Era pequeno, não conseguia voar e tinha um grande buraco debaixo da asa. Sabendo o que me esperava levei-o para casa.

Depois de uma aula de gym, completamente morta, estive uma hora e meia no chão do quarto a fazer-lhe uma gaiola. Madeira, plásticos, tiras de madeira de um individual, uma capa A4 e muita fita cola, um orgulho não fosse para o que era. Enrolei um cachecol polar velho em fita cola para lhe fazer um ninho e assim acabei com um rolo. Roubei uma maça á C. e enchi-o de betadine, a ele e a mim. Bebeu água mal o meti nas novas instalações. Fiquei feliz. Estava cansada quando acabei, jantei as 11. Fui dormir para hoje chorar.

Bateu as asas literalmente. Chorei baba e ranho literalmente. Eu sabia, o M. também que fez questão de subir a casa pois sabia o que me ia acontecer. Disse-me que eu tinha 24 anos, mas que não fazia mal chorar. Chorei ainda mais. Não me deixou ve-lo, pedi-lhe para lhe tocar, para ter a certeza que tinha mesmo morrido. Parva de crente que sou.

Levou-o num plástico e fiz-lhe jurar que não o deitaria para o lixo. Ficou na erva junto a casa dele para os gatos o comerem. Menos mal, nojento, mas menos mal.

Arrumei a casa para me entreter, para a C. não me levar a mal eu ter trazido mais um bicho de rua e para limpar a gaiola que mal se usou.

Enfim, fiz o que pude. Lamento se sou tão parva para chorar, aliás... não, lamento eu por quem não entenda que eu possa chorar.

Que eu nunca encontre um cavalo na rua magoado, que ele não me cabe no elevador.

by N.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Oliviazita copiona

Compraste um casaco igualzinho ao meu.

by C.

Post com destinatário evidente


"Don't hate me because i'm beautiful, hate me because your boyfriend think so"

by C.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Poe-me guapa Roacutan



Que os medicamentos, as analises regulares ao sangue (buahhh), tanta consulta de rotina, os olhos secos, secos, secos e esta total, mega abstenção de qualquer raiozinho solar até Maio, não se traduzam numa pele maravilhosaaaaaaa, que eu nunca, mas nunca mais confio num dermatologista.

E quem esteja a fazer o tratamento do Roacutan/isotretinoina sabe do que eu estou a falar.

Ele é o nariz seco que espincha sangue, ele é diárias gotas viscosas para uns olhos vermelhos, que quando acordo se traduzem numas pestanas coladas, ele é o dinheiro que podia ser investido em coisas tão mais bonitas e que me fariam de certeza feliz, é o estar 5 min ao sol numa paragem e apanhar um escaldão... eu sei lá, é um sem fim de privação que me envolve e eu ando fartinha, fartinha.

Deus te livre Roacutan!

by N.

O bom gosto em imagens







Olivia Palermo
By C.



quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Estado de choque

Basta um café do mais popular que há neste nosso sitio, que já temos uma catrefada de novidades.
É que há sempre alguém que tem o dom de falar, de falar demais, e diz logo tudo o que pensa e o que não pensa, o que sabe e o que não sabe, que nos actualiza as cusquices diárias e nos muda logo a cor facial.

Obrigada J. muito agradecidas pelas informações fornecidas.

by C and N.

Tempestade - parte 2


E este tempo, e este vento, fazem com que os nossos cabelos estejam sempre a modos que not divas.

Bem hajam o rabo-de-cabalo e as ofertas de lacas arrecadas nos últimos tempos.

by C.

Tempestade - parte 1


Não sei o que se passou na vossa, mas a nossa rua acordou virada do avesso. Eram carrinhos de compras no meio da estrada, eram velhinhas a andar à velocidade da meia maratona, eram casotas de cães a ganhar vidas em terraços e a vir parar à rua, eram telhas e placas partidas e espalhadas pela cidade. Só não víamos cuecas, meias e afins, armani ou não, a passaritar avenidas fora, porque as pessoas tiveram o bom senso de não colocar nada a secar. (Como é que algo secaria com um tempo assim?)

Já não bastava a crise, a publicidade permanente à nossa geração (a geração "à rasca")e ainda nos brindam com um tempo destes. É pró que estamos!

by C.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Love it


by N.

Afastem-se!


Que hoje a N. vai virar Miss Mary Poppins.

Vento:Check
Guarda-chuva: Check
Vertigens: Check

Cheira-me que não vou ser a única. Previsão de transito congestionado.

by N.

Digam à Primavera

Que já pode voltar, sim?

by C.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Sushi (not) lover


Eu e o F. não temos por hábito comemorar o dia dos namorados. Desde o primeiro ano que nos conhecemos que descobrimos que ambos não nutríamos um grande gosto por comemorar esse dia. Todavia, é mais um dia em que nos deslocamos a um bom restaurante, para saborear um belo de um petisco.

Tenho a dizer que das coisas que mais reparo num homem, além do sorriso e do humor, do bom humor, é o tipo de comida que lhe apraz e o grau de "esquisitez" do mesmo. Tenho um homem que gosta de vegetais (gosta muito), da boa cozinha portuguesa ou dos sabores do mundo. Se assim não fosse, estava tramada. Recusava-me a comer ou a ter que preparar sistematicamente o mesmo bife com batata frita e arroz, em vez de uma pescada gratinada com puré de maça e aromatizado de manga. Ou apresentar-lhe uns gnocchis de espinafres e ele me perguntar se estou a falar de comida.

Mais do que partilhar o mesmo gosto musical por exemplo, partilhar os mesmos gostos gastronómicos é, para mim, crucial.

Contudo, e em todas as histórias há sempre um "contudo" há um prato que estamos em total desacordo... O Sushi!
Eu adepta incondicional da comida Japonesa que sou, tenho a meu lado uma pessoa que torce o nariz a um belo e crú prato de sushi.
Mas porque já tínhamos saltado feitos tolinhos de avião em paraquedas, mas porque já me tinha pegado ao colo e mergulhado comigo com a minha melhor roupa em alto mar (só porque lhe disse "Naa, não tens coragem para fazer isso"), mas porque já tínhamos jantado na parte de trás do carro em pleno luar, mas porque já tínhamos passeado pelas ruas de Paris, talvez por isto e muito mais, surpreendeu-me de outra forma, levando-me a um conhecido restaurante de Sushi.
Foi querido, comer sushi sem gostar só para me ver feliz. Até confessou já estar a gostar um bocadinho mais e não pôr de lado a hipótese de repetir.

Teria sido isto tudo bonitinho, não fosse a tremenda indisposição que aquilo lhe veio a causar. É verdade meus queridos, o pobre do F. ficou com uma indisposição terrível, com direito a calafrios, a vómitos, a dor de cabeça, a dor abdominal, e mais uns extras desagradáveis a que vos vou poupar. Colocaria em hipótese a comida estar estragada, não fosse eu ter comido do mesmo e ficar satisfeitinha da vida.
Acho que foi mesmo o estômago dele a gritar: "Para a próxima não sejas ótario, não te armes em Don Juan, e janta algo que gostes".

Fiquei assustada e tremendamente arrependida de alguma vez lhe ter pedido para um dia comermos sushi juntos e achar que teria a meu lado um sushi lover, mas mesmo assim ele tranquilizou-me dizendo:

"Sabes, acho que não foi do sushi que fiquei assim, acho que foram as saudades quando te foste embora e a ansiedade de saber que nos próximos dias não te ia ter aqui, de saber que nem sempre te tenho por cá."

E assim se consegue arrancar um sorriso no 6º ano de Dia de S.Valentim em conjunto.

Shame on no Sushi. Shame on nas relações à distância.

by C.

O Amor em imagem

O meu.

by C.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

My Happy S.Valentine


Mais um dia, mas mais um dia que conta, porque afinal como ele diz é só mais um dia para se ser feliz. Dispensa jantares, dispensa assinalar este dia só porque o é, mas sabendo que eu até o assinalo na agenda com um grande e piroso coração ele faz-me um mimo. Junto a esse coração estão também desenhados uns bigodes, uns grandes bigodes repenicados da gata que ele me ofereceu á 5 anos. Somos 3 a festejar, ou aliás a viver mais um dia.

Se antes planeava uma mundo para este dia, hoje já não o faço. Quando o tempo que se partilha com alguém cresce em anos, sabemos que não podemos esperar por um dia em especial para dar prendinha ou ir jantar fora. Os dias tem de o ser de forma espontânea, ou sucumbimos a um nada de relação.

Hoje digo não a um jantar com velas num restaurante com as mesas dispostas 2 a 2 numa afronta para qualquer conversa que será partilhada com mais de uma centena de casais (como já tive).

Hoje quero um café lento, demorado como não temos á muito tempo. Quero um sitio que possa ser cumplice da nossa visita. Quero-o porque sinto falta deste tempo que o trabalho te rouba.

Se já que é para celebrar, que seja a nós, a ti e aquele monte de pêlo que nos espera á janela todos os dias.

Feliz dia dos namorados e parabéns á nossa bigodes.

by N.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Party night

Andamos desertinhas por sair. Desertinhas!

by C.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Verdade VS Mentira

Eles mentem todos? Nós acreditamos sempre?

By C.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Da saudade. Da amizade. Da diversão.


Amanhã lá estaremos. Poderosas.

by C.

Da saudade. Da distância. Do amor.

Só os Super-Heróis sobrevivem.

by C.

National Geographic


O National Geographic assinala dez anos de emissões em Portugal... bonito! (tirando os episódios que demonstram a crua e dura realidade que é os bichinhos comerem-se uns aos outros... enfim, deixem-me inocentezinha por favor).

E esta bicha ah? Mundo estranho...

by N.

A mudar /eliminar um vicio


Já há muito tempo que queria faze-lo, mas a comodidade falou sempre mais alto. O vicio de fumar, a resolução de novo ano: deixar. O M. fez disso uma realidade ao adquirir o cigarro electronico. Com ele funcionou, para mim sabia muito mal. Muito mesmo. Para ele já passou quase meio ano em semiabstinencia, já que numa noite em que a cerveja vem, ele não resiste a um ou dois. Menos mal.

Hoje, após dois meses de ter pedido á maquina de encher tubos de cigarro (ou lá o que seja), decidi ir buscar os belos tubos (300) e pedir uma marca qualquer para substituir o peso na carteira e quem sabe assim também começar a deixar de fumar tanto (épocas de exames excluidas).

Pois bem, acabei agora de enrolar uns tantos cigarros com aquela maquina diabolica, sofri com o cheiro das folhas de tabaco (é mesmo mau) e agora a ver o que acontece.

Não soube mal, decididamente preferia o Marlboro, mas esta coisa até dá... por enquanto. Vamos ver por quanto tempo.

by N.

PS: Pumbas..... SLBBBBBB, SLBBBB muahahhahaha

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Do futebol

Tenho pesadelos com a pastilha elástica do J.Jesus.

by C.

A loja estranha.


Do outro lado da rua temos uma espécie de loja, mercearia, com dimensões pequenas, que vende artigos mais ou menos convencionais. Isto é, água, vinhos, açúcar, arroz e por aí fora. Seria isto tudo normalzinho não fosse a sua localização. Exactamente, duas ou três portas ao lado, de uma grande superfície comercial. Sim meus adoráveis leitores, imaginem que mesmo ao lado do Continente (vá lá Continente, tragam lá um cabazito aqui para as miúdas pela publicidade) tinham a loja da Ti Maria. É caso para ficar com dúvidas. É caso para perguntar como aquilo sobrevive se está sempre (sempre, sempre!) "às moscas".

Isto é como termos um vendedor de gelados ambulantes, com a sua carripana em frente à Haagen-Dazs. E lá continuar, durante anos, a ver as pessoas a entrarem e a saírem com gelados.

É estranho, muito estranho.

by C.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Pois


Ontem o M. disse-me que eu era a pessoa mais tonta que ele conhecia, frisando que não tinha dúvidas nenhumas disso. E eu acreditei, porque é mesmo verdade.

Ora, porque estarei eu a dizer isto aqui? Então porque isto soou-me a uma espécie de declaração espontânea e, não perguntem porque, mas eu gostei muito.

by N.

Ah e há muito que queria por esta foto aqui. ahahha

Multisystem


A minha televisão tem os mesmos anos de existência do meu curso. Foi daquelas compras imprescindíveis ao chegar a uma nova cidade para esse mundo que é a universidade (e que in/felizmente está a chegar ao fim).

Sendo o aparelhometro que é, os meus olhinhos pousaram-se nela ao longo de todos estes anos milhares de milhões de vezes, pelo que "conhece-la" não se punha em questão.

Era era, era o verbo conhecer, pois hoje, como que numa revelação, eu vi a palavra multisystem mesmo escancarada no canto da televisão ao lado da marca. Juraria que aquilo nunca esteve ali. Nunca! Não estão a ver o que foi um momento de focagem demorada que eu ali tive perante aquilo. Se já me tinham dito que não me apercebo de metade do que se passa a minha volta, hoje não tive nenhuma duvida que isso é verdade.

Na Queima das Fitas, enquanto dançava junto a uma barraca qualquer, um menino muito aflito decidiu fazer ali mesmo ao meu lado o seu xixi e minha pessoa, só estranhou o porque de as pessoas se afastarem, nunca o cheguei a ver e só soube porque a C. me explicou o que tinha "acontecido". Se estiver a falar com alguém e me perguntarem o que tinha vestido, mesmo que esteja coberto em sangue, eu não vejo. Não vejo pronto. Se falo com alguém, pode estar um prédio a desabar que eu não vejo (desde que o faça em silencio). Perguntem-me se usava aliança, nunca repararei. Ontem no "supremecado" tropecei numa palete das frutas... enfim, eu estava as compras, não estava a procura de um brinco não é? Não tenho culpa.

Sempre olhei para a televisão e nunca vi o raio da palavra multisystem, agora imagino eu o que tenho perdido ao longo destes anos.

C. tens mesmo razão. =)

by N.