domingo, 27 de dezembro de 2009

A isto chama-se SORTE!


Lembram-se de eu dizer que durante os dias de natal ia ter uns vizinhos novos? Daqueles ainda mais encantados, do mundo da disney, de orelhas redondas gigantes e de bicos amarelos hilariantes.
Pois bem, até chegar a tão maravilhoso sitio com tão encantadas personagens, tive uma serie de peripécias, que não lembram nem ao Pai Natal.
Para começar, já atrasada na ida para o aeroporto e respectivo embarque, tive umas valentes horas na fila de transito uma vez que tinha ocorrido um acidente onde estavam envolvidos uma catrafada de veículos, desta feita, segue-se a técnica do "muda de fila sistematicamente", todavia, como toda a gente sabe a fila que anda mais é sempre a do lado, por isso esta mais de provado que podem mudar 20 vezes de fila que a do vosso lado andará sempre mais do que aquela que se encontram. Assim sendo, vi quase quase o voo por um canudo, não fosse o avião ter um grande atraso. Foi assim, o momento de sorte nº 1.

Chegada ao aeroporto e esperando o dito cujo, vou a casa de banho e volto a sentar-me para aguardar a chegada do meu avião. Com isto passam mais ou menos, uns 40 minutos desde a ida ao WC. É, então, neste momento em que me levanto para entrar finalmente no monstrinho que nos levava para a bela capital francesa, que reparo que na minha mão não consta o anel, que sempre ou quase sempre, coloco na minha mão direita pela simbologia que têm e pelo carinho de quem mo ofereceu há uns tempos. Fiquei azul, amarela, verde, vermelha de todas as cores. Pensamento imediato: a lavagem de mãos logo logo após a ida a casa de banho, tenho o mau habito de tirar o anel, e não sei porquê, porque a agua não altera nenhuma da sua boa qualidade, retrocedo o embarque volto ao toilete. Para meu grande espanto o anel estava ali a sorrir para mim.. foi o momento nº 2 de sorte.

O nº3 foi quando o cãozinho que uma senhora transportava, saiu daquelas malinhas para levar o dito cujo, e andou as voltas e a ladrar aeroporto adentro, mas que finalmente obedeceu a dona e entrou na sua "casita" ambulante.

Finalmente levantamos voo. E foi magnifico.

By C.

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