
sábado, 27 de fevereiro de 2010
O dia de hoje... morte e vida.

Tenham medo, tenham muito medo
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Nano, micro, pico bom gosto

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Ginásio parte I

Indecisões

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Esta rua parece...

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Cinema torrencial

1, 2, 3 e começa...
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Porque entre os nossos vizinhos...
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Mau humor parte II
Tal como mencionei, o meu dia foi marcado pelo meu mau humor, acordei assim, e a cada hora que passava mais aborrecida ia ficando, até que, bem perto da hora de jantar fiquei com uma terrível dor de cabeça. Terrível mesmo. De bradar aos céus! O pior de tudo nem era a dor de cabeça e o facto de não me conseguir levantar da cama, mas sim o facto de não ter nenhum comprimido para atenuar tal dor. Mas os vizinhos são, quase sempre, a nossa salvação, e a vizinha do lado (a mãe da querida M. que já vos falei que faz um delicioso bolo de chocolate, e que se ausentou para terras de sua majestade) tinha a solução para o meu problema e, poucas horas depois, estava com menos dor e mais bem dispostinha.
Mas a boa disposição e o afastamento do mau humor não se deveu só a um fantástico comprimido. A boa disposição deveu-se a uma mensagem de um outro vizinho (e não, não foi o que veste armani que com esse estou mais ou menos de relações cortadas) que me tem brindado com a sua amizade e que faz de tudo para que eu me sinta bem, e que tem feito de tudo para que os vizinhos que estão mais amigos e os que estão menos amigos se voltem a unir e a conviver da forma fantástica que antes conviviam. Sim porque não era mentira nenhuma quando vos falávamos da fantástica vizinhança que tínhamos, dos Home Car's, dos cafés com conversas prolongadas, dos jantares... Mas o tempo, a vida, e terceiros (principalmente estes) fazem e fizeram com que as grandes e autênticas amizades se desvanecessem.
Mas tal como o amor que quando é grande vence tudo, a amizade também.
E pronto, nada como isso para dar uma grande chapadona ao mau humor e dar entrada a um sorriso de orelha a orelha.
Mais tarde, se assim se suceder, darei mais pormenores sobre o reaproximar dos bons velhos tempos. Assim se espera, por cá.
By C.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Mau Humor
Hoje estou com um péssimo humor, muito mau mesmo, e não é com os vizinhos A, B ou C, é com toda a gente, de A a Z. Nem dos trolhas que assombram a N. porque graças a Deus não me tiram o sono a mim. Por isso, a culpa não é do mundo todo está claro, é minha, e talvez do dia que nada fiz (à excepção das obrigações diárias normais) e que nada de interessante tenho para fazer ate ao fim do mesmo.Depois fico assim embirrentadíssima.
Inspirem-me vizinhos e vizinhas. Que hoje a televisão vai ser transformada em janela e eu quero um bom filme para assistir.
By C.
Trolhinhas amigos do meu coração:
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
SOS Carnavaúu

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Por cá.
E depois das borboletas na barriga, dos ursinhos com o "I LOVE U", da piroseira de se mostrar o amor num único dia do ano, a vizinhança acalma e deixa de fazer "o amor" para pensar nas caretas que vão usar na noite de hoje.Se há pessoas que basta usar o elástico (a velha da bela da piada) há outras que precisam de uma panóplia de acessórios para pelo menos, uma vez por ano, serem aquilo que fantasiam ser, ou para simplesmente se esconderem por detrás da realidade que encaram dia-a-dia.
Um bom carnavaú para todos vós.
By C.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Ao vizinho.

Oh vizinho e este tempo?
E o querer deste meu corpo
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
SMS
Ontem... da Gazela ou não, eu e a N. decidimos brincar com o fogo, ou com o vizinho. Eu que tinha tido uma conversa séria e ríspida, daquelas que deixa bem claro para o vizinho não ter recaídas, evitar as mensagens, os email's, os assuntos que abordassem o passado, tão passado que de tanto tempo passar, atrapalha o presente e baralha o futuro, acabo por fazer tudo ao contrário do que apregoei. Deus me perdoe!Mas baralhadinhas das ideias estávamos nós, ontem, tão baralhadas que pedimos a uma vidente, sim meus amores uma vidente virtual, daquelas que hablar todo lo que quieren saber, para nos iluminar a ideia.
Era então ver-nos a olhar para o ecrã do computador a perguntar (escrever) "mandamos ou não a mensagem?" e tanto a bruxa virtual disse que NÃO, que nós não descansamos até encontrar uma que respondesse que SIM... o que nós queríamos mesmo era mandar a mensagem. E (d)estabilizar, uma vez mais a vida do adorado (hum...) vizinho.
Mas tanto ele destabilizou a nossa (leia-se minha) que não há problema pois não leitores? (Vá digam lá que não que é o que queremos ouvir).
Venham mais Gazelas, e menos mensagens. Ou será mais mensagens e menos Gazelas?
By C.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Gazela!!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Clean and Clear

domingo, 7 de fevereiro de 2010
Back to town!!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Mais vale...
Alvo
Hum... nos próximos dias estou-me mesmo a ver na varanda à espera do momento certo para atirar... ao alvo! Ou aos alvos, assim, são "dois coelhos de uma cajadada só". Por isso, caro S.Pedro, nem chuva nem ventinho, para não me dificultar o trabalho.
É que existem os bons, e os maus vizinhos. E há tratamento especial, para ambos.
By C.
Casamentos
A querida T. vai casar. Além da relação do vizinho com a mulher dez anos mais velha, o assunto do casamento da T. é assunto do dia cá em casa e em todas as casas que nos circundam. Namora há três meses apenas e vai casar no inicio do próximo ano.Resultará, assim, um casamento em que os protagonistas se conhecem há três mesinhos apenas? Ou o tempo é apenas uma variável que em nada define a felicidade conjugal?
Estado de espírito sentido: felicidade vs medo.
By C.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
i(maturidade)

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Bye bye loser!

Foi um para um...
Ele enfrentou-me, com o seu ar imaculado, todo certinho numa lingua estranha que a minha mente rejeitava.
Enfrentei-o, dei-lhe um olhar rápido, á parte da frente, á parte de trás...
Voltei ao inicio... dei-lhe o meu nome, numa letra impecavelmente direita e minha.
Comecei a despejar o que tinha para lhe responder... houve partes em que não sabia o que ele queria dizer... quando pude tentei adivinhar, mesmo tendo a certeza que não seria o que ele queria, em outras limitei-me a deixar tudo em branco.
Por vezes olhei para a mesa do lado em busca de inspiração, ou talvez roubar uma ideia para o preencher.
De imaculado, passou a sujo, sujo de coisas pensadas no momento, que causam o medo de se perderem no meio de tanta coisa, tanta coisa que poderia ou ainda haveria para responder.
O tempo passava e ao contrário do que é normal eu olhava de 5 em 5 min para o relógio... tic tac tic tac...
As mãos de tantos nervos tremiam, mas as palavras começaram a sair...
Muito tempo depois, dei-lhe um último olhar, não tinha mais nada para lhe dizer era hora de o deixar.
Levantei-me, e deixei-o com quem me o havia dado.
N. 1 - Exame 0,000
Bye Bye Loser
N.



