Lembram-se da nossa vizinha M.?
A vizinha do bolo de chocolate mirabulástico, a vizinha que tinha sempre o ovo que faltava, a cadeira que necessitávamos para mais um elemento num jantar de 11 pessoas, a vizinha morava ao lado e por isso a sua porta de entrada chegou a ser a nossa varanda e a sua varanda a nossa porta de entrada, quando a chave estava em falta.
Pois bem, a M., tal como já referimos, foi para fora por motivos profissionais. Outro país, outras pessoas, novas experiências.
O que ainda não contamos foi que cá, tinha deixado uma espécie de relação. Daquelas de amizade que se vai colorindo com o passar do tempo, e mais dia menos dia o quadro está todo pintado sem darmos conta disso mesmo.
A tristeza, nessas alturas instala-se. Quando surge um novo amor... na hora da partida. Bolas! O destino é mesmo tramado. Mas as vezes não é por mero acaso...
Desta feita, a querida vizinha depois de meses fora, encontra, em terras de nossa majestade, aquele que viria a ser, o grande amor da sua vida. E disto, não tenho eu menor dúvida.
A acrescentar a isto tudo, tem uma "sogra" fantástica, daquelas que nos trata acima de filha e daquelas que preparam tudo ao mínimo pormenor para que nada falte.
Não é o destino tramadíssimo?
Agora que a M. mais mês menos mês, voltava a terras lusas... encontra o amor.
O melhor é mesmo, desta vez, não deixar o frio dos países mais a norte e ficar com o calor de uma vida a dois.
Felicidades vizinha.
By C.
1 comentário:
Realmente, o destino é tramado. Mas lá tem um jeito de fazer das suas. A M. que aproveite e se deixe estar por lá.
Bjs :)
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